GLOSSÁRIO
Regenerando o hoje, transformando o amanhã
Glossário
A Agenda 2030 da ONU é um plano global para que seja atingido em 2030 um mundo melhor para todos os povos e nações. Tem como objetivo a erradicação da pobreza e o desenvolvimento econômico, social e ambiental em escala global. Trata-se de uma agenda universal com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas a serem implementadas por todos os países.
Causado pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE) que recobrem a Terra e retêm o calor do Sol. É considerada a principal causa das mudanças climáticas severas, que incluem o aumento de períodos de seca em diversas regiões do planeta, o aquecimento e a acidificação das águas dos oceanos e as ocorrências de tempestades mais severas.
É a sigla para Ambiental, Social e Governança, do correspondente em inglês ESG (Environmental, Social and Governance).
Gama de atividades realizadas por entidades upstream da organização, que fornecem produtos ou serviços usados no desenvolvimento dos produtos ou serviços da própria organização.
Gama de atividades realizadas pela organização e por entidades upstream e downstream da organização para trazer os produtos e serviços da organização de sua concepção até seu uso final.
Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade. ver IFRS
O CDP é uma organização internacional sem fins lucrativos com sede no Reino Unido, Japão, Índia, China, Alemanha e Estados Unidos que ajuda empresas e cidades a divulgarem seu impacto ambiental.
Medida usada para comparar as emissões de vários tipos de gases de efeito estufa (GEE) com base em seu potencial de aquecimento global (GWP, na sigla e m inglês).
Conjunto de disciplinas que garantem o cumprimento das normas legais e regulamentares, das políticas e das diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, e visa também evitar, detectar e tratar quaisquer desvios ou inconformidades que possam ocorrer.
Situação em que o indivíduo precisa escolher entre as exigências de sua função na organização e seus próprios interesses ou responsabilidades pessoais ou profissionais (Fonte: Glossário GRI)
Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Processo de identificar, prevenir, mitigar e prestar contas de como uma organização lida com seus impactos negativos reais e potenciais.
São direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de sua raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, liberdade de opinião e expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre outros.
Uso mais racional dos recursos naturais não renováveis na produção de bens e serviços.
Conceito que associa desenvolvimento econômico a um melhor uso de recursos naturais, por meio de novos modelos de negócios e da otimização nos processos de fabricação com menor dependência de matéria-prima virgem, priorizando insumos mais duráveis, recicláveis e renováveis.
Uma economia que visa tanto a reduzir os riscos ambientais e a escassez ecológica quanto ao desenvolvimento sustentável sem degradar o meio ambiente.
Emissões de GEE de fontes pertencentes ou controladas pela organização.
Provenientes da aquisição de energia e emissões de GEE resultantes da geração de eletricidade, aquecimento, resfriamento e vapor comprados ou adquiridos e consumidos pela organização.
É a avaliação e a análise monetária dos impactos ambientais de uma empresa, incluindo as operações comerciais e a cadeia de suprimentos, do início ao fim.
É a sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance, que, em português, significa Ambiental, Social e Governança. Trata-se de um conjunto de critérios que são utilizados para medir e avaliar a sustentabilidade e o impacto ético de uma empresa. Esses critérios são cada vez mais importantes para investidores, consumidores e outras partes interessadas que buscam entender como as empresas estão gerenciando riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade.
De acordo com os princípios da UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), são um conjunto de práticas financeiras que buscam integrar considerações ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões de investimento e gestão de ativos. O PRI (Principles for Responsible Investment - Princípios para Investimento Responsável) tem como objetivo alcançar um sistema financeiro global sustentável, promovendo boa governança, integridade e responsabilidade; lidando com os obstáculos que interferem na sustentabilidade de um sistema financeiro sustentável que estão arraigados nas práticas, estruturas e regulamentações de mercado. (Fonte: IA Bridge3 e https://www.unpri.org/)
Um framework, no contexto de sustentabilidade e ESG (Environmental, Social, and Governance), é um conjunto estruturado de diretrizes, princípios e práticas que orientam as organizações na implementação e na gestão de suas iniciativas de sustentabilidade. Ele serve como uma base para a tomada de decisões, planejamento estratégico e relatórios, garantindo que as ações da empresa estejam alinhadas com os objetivos de sustentabilidade e as expectativas dos stakeholders (partes interessadas).
São substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infravermelha emitida principalmente pela superfície terrestre, e dificultam seu escape para o espaço,. Isso impede que ocorra uma perda demasiada de calor para o espaço, mantendo a Terra aquecida.
Foi desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI) em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD). A metodologia do GHG Protocol é compatível com as normas ISO e com as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), e sua aplicação no Brasil acontece de modo adaptado ao contexto nacional.
A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização internacional independente que desenvolve e dissemina padrões para relatórios de sustentabilidade. Fundada em 1997, a GRI tem como objetivo ajudar empresas, governos e outras organizações a entender e comunicar seus impactos em questões críticas de sustentabilidade, como mudanças climáticas, direitos humanos, governança e bem-estar social.
No contexto corporativo, refere-se ao sistema pelo qual as empresas e outras organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas. Envolve a estrutura e os processos que garantem que a organização opere de maneira eficaz, ética e responsável, alinhando os interesses dos diversos stakeholders e promovendo a criação de valor a longo prazo.
Desde sua criação em 2001, a IFRS Foundation transformou o cenário global de informações financeiras ao introduzir as Normas Contábeis IFRS desenvolvidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). As Normas se tornaram a linguagem global das demonstrações financeiras — confiáveis para investidores em todo o mundo e exigidas para uso por mais de 140 jurisdições.
A Fundação IFRS é uma organização sem fins lucrativos de interesse público criada para desenvolver padrões de divulgação contábil e de sustentabilidade de alta qualidade, compreensíveis, aplicáveis e globalmente aceitos. Seus padrões são desenvolvidos por dois conselhos de definição de padrões, o International Accounting Standards Board (IASB) e o International Sustainability Standards Board (ISSB). Os investidores precisam de informações confiáveis, transparentes e globalmente comparáveis sobre as empresas para tomar melhores decisões de investimento. As Normas IFRS atendem a essa necessidade ao permitir que empresas em todo o mundo forneçam essas informações aos seus investidores.
A IFRS S1, ou "General Requirements for Disclosure of Sustainability-related Financial Information" (Requisitos Gerais para Divulgação de Informações Financeiras Relacionadas à Sustentabilidade), é uma norma desenvolvida pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), que faz parte da estrutura do International Financial Reporting Standards (IFRS). Essa norma foi criada para fornecer um framework globalmente consistente e comparável para a divulgação de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade.
A IFRS S2, ou "Climate-related Disclosures" (Divulgações Relacionadas ao Clima), é uma norma desenvolvida pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), que faz parte da estrutura do International Financial Reporting Standards (IFRS). Essa norma foi criada para fornecer um framework globalmente consistente e comparável para a divulgação de informações financeiras relacionadas às mudanças climáticas.
Impacto ambiental refere-se às alterações no meio ambiente causadas por atividades humanas ou eventos naturais. Essas alterações podem ser positivas ou negativas e afetam diversos componentes do ecossistema, incluindo a qualidade do ar, da água, do solo, a biodiversidade e a saúde humana. Compreender e gerenciar os impactos ambientais é crucial para promover a sustentabilidade e minimizar os danos ao planeta.
São métricas utilizadas para monitorar, avaliar e comunicar as mudanças e os impactos relacionados ao clima. Eles fornecem dados essenciais para entender as tendências climáticas, seus efeitos e a eficácia das ações de mitigação e adaptação. Esses indicadores são fundamentais para a tomada de decisões informadas por governos, empresas e outras partes interessadas, ajudando a orientar políticas e estratégias de sustentabilidade.
É um órgão criado pela Fundação International Financial Reporting Standards (Fundação IFRS) com o objetivo de desenvolver normas globais para a divulgação de informações de sustentabilidade. O ISSB foi anunciado durante a COP 26 em Glasgow e tem como principal intenção criar padrões de reporte de informações não financeiras, com foco nos riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade que podem afetar os investidores e outros stakeholders.
1. Sistema que identifica os impactos (negativos e positivos), reais e potenciais, mais significativos da empresa no âmbito ESG. 2. É a essência do relatório de sustentabilidade ou integrado.
São os impactos mais significativos das atividades e das relações de negócio de uma organização na economia, meio ambiente, pessoas e nos direitos humanos. Ou seja, de maneira geral, é o impacto causado pela empresa que também pode gerar, como consequência, um impacto financeiro.
São os temas relevantes para a organização que podem afetar a sua capacidade de criar valor no curto, médio e longo prazo. São temas principais e relevantes para os investidores da organização, considerados sob a perspectiva do ESG e como isso impacta seu desempenho financeiro.
É um sistema de comércio de créditos de carbono que visa a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de maneira econômica e eficiente. Ele funciona como um mecanismo de mercado que permite às empresas e aos países comprarem e venderem créditos de carbono, incentivando a redução das emissões e promovendo a sustentabilidade.
São medidas tomadas para reduzir a extensão de um impacto negativo.
É alcançado quando um indivíduo, localidade ou organização consegue compensar todas as emissões de carbono, metano, óxido nitroso, entre outros, de modo que a quantidade total liberada seja igual ao volume removido ou compensado.
A Norma GRI 1 introduz o propósito e o sistema das Normas GRI e explica os conceitos centrais do relato de sustentabilidade. Além disso, especifica os requisitos e os princípios de relato que uma organização deve cumprir para relatar em conformidade com as Normas GRI.
Possui conteúdos que a organização usa para fornecer informações sobre suas práticas de relato e outros detalhes da organização, tais como suas atividades, sua governança e suas políticas. Essas informações esclarecem o perfil e o porte da organização, e fornecem o contexto para o entendimento dos impactos da organização.
Fornece às organizações orientações passo a passo sobre como definir temas materiais. A Norma GRI 3 também apresenta conteúdos que a organização usa para relatar informações sobre seu processo de definição de temas materiais e como ela gerencia cada tema.
As normas e padrões GRI são um conjunto de diretrizes internacionalmente reconhecidas para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Eles ajudam as organizações a entender e comunicar seus impactos mais significativos sobre a economia, o meio ambiente e as pessoas, incluindo os direitos humanos.
Fornecem informações para as organizações sobre seus prováveis temas materiais. A organização usa as Normas Setoriais que se aplicam a seus setores ao definir seus temas materiais e quais informações relatar para os respectivos materiais.
As Normas Temáticas apresentam conteúdos para a organização relatar informações sobre seus impactos em relação a temas específicos. As Normas Temáticas abrangem uma grande variedade de temas. Cada organização usa essas normas de acordo com a lista de temas materiais que definiu usando a Norma GRI 3.
As Normas Universais da GRI são a base para todos os relatórios de sustentabilidade elaborados de acordo com os padrões GRI. Elas fornecem os princípios fundamentais e os requisitos gerais que todas as organizações devem seguir ao preparar seus relatórios. As Normas Universais são divididas em três partes principais: GRI 1, GRI 2 e GRI 3.
Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Trata-se de um foro composto por 35 países, dedicado à promoção de padrões convergentes em vários temas, como questões econômicas, financeiras, comerciais, sociais e ambientais. Suas reuniões e debates permitem troca de experiências e coordenação de políticas em áreas diversas da atuação governamental.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: São 17 os ODS e buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros grandes desafios de nossos tempos.
É uma iniciativa proposta pela Organização das Nações Unidas para encorajar empresas a adotar políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade.
ver “Stakeholders”.
É uma abordagem de gestão e tomada de decisão que considera de forma holística as diversas dimensões de uma organização, incluindo suas operações, unidades funcionais e os capitais que utiliza ou afeta. Essa abordagem visa a criar, preservar e evitar a erosão de valor ao longo do tempo, levando em conta as interdependências e conectividades entre diferentes fatores que influenciam a capacidade da organização de gerar valor.
Principles for Responsible Investment (Princípios para o Investimento Responsável) Trata-se de uma iniciativa de investidores em parceria com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global da ONU. “O PRI trabalha em conjunto com sua rede internacional de signatários para colocar em prática os seis Princípios para o Investimento Responsável. O objetivo dos Princípios é compreender as implicações do investimento sobre temas ambientais, sociais e de governança, além de oferecer suporte para os signatários na integração desses temas com suas decisões de investimento e propriedade de ativos”.
É uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute (WRI), Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD). O Programa Brasileiro GHG Protocol apóia empresas para realização de seus inventários.
O Relato Integrado é uma abordagem de comunicação corporativa que visa a fornecer uma visão holística e integrada do desempenho de uma organização, combinando informações financeiras e não financeiras. Ele foi desenvolvido pelo International Integrated Reporting Council (IIRC) e tem como objetivo demonstrar como a organização cria valor ao longo do tempo, considerando uma ampla gama de fatores que afetam sua capacidade de gerar valor sustentável.
As Normas SASB, também conhecidas como Sustainability Accounting Standards Board, são um conjunto de diretrizes projetadas para ajudar as empresas a integrar fatores de sustentabilidade em seus registros financeiros. Esses padrões garantem que as empresas divulguem informações materiais específicas do setor relacionadas a questões ambientais, sociais e de governança (ESG).
A severidade de um impacto negativo real ou potencial é definida por seu tamanho (ou seja, o tamanho da gravidade do impacto), escopo (ou seja, o quanto o impacto está disseminado) e natureza irremediável (quanto é difícil desfazer ou reparar o dano resultante).
Stakeholders, ou partes interessadas, são indivíduos, grupos ou organizações que têm interesse ou são afetados pelas atividades, decisões e políticas de uma empresa. Eles podem influenciar ou ser influenciados pelo desempenho e pelos resultados da organização. Identificar e engajar os stakeholders é crucial para a gestão eficaz de sustentabilidade e ESG, pois ajuda a alinhar os interesses e as expectativas de diferentes públicos com os objetivos estratégicos da empresa.
Task Force on Climate Related Financial Disclosures: É uma organização global criada para desenvolver um conjunto de divulgações recomendadas relacionadas ao clima, que empresas e instituições financeiras podem utilizar para melhor informar os investidores, acionistas e o público sobre seus riscos financeiros relacionados ao clima. O objetivo dessas divulgações é trazer transparência aos riscos climáticos relacionados às empresas. A ampla divulgação dos riscos financeiros relacionados ao clima permite decisões de investimento, crédito e subscrição de seguros mais informadas e pode ajudar a facilitar a transição para uma economia mais sustentável e de baixo carbono.
Temas que representam os impactos mais significativos da organização na economia, no meio ambiente e na sociedade, inclusive impactos em seus direitos humanos.
Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (Força-Tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas à Natureza): É uma iniciativa global que visa a desenvolver e fornecer um framework para que as empresas e as instituições financeiras possam identificar, avaliar e divulgar seus riscos e oportunidades relacionados à natureza. Inspirada na TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures), a TNFD busca promover a transparência e a responsabilidade em relação aos impactos ambientais, ajudando a integrar considerações sobre a natureza nas decisões financeiras e de negócios.
United Nations Environment Programme Finance Initiative. (Iniciativa Financeira do Programa Ambiental das Nações Unidas.): É uma iniciativa de colaboração mundial única entre as Nações Unidas e o setor financeiro. A UNEP FI se associou com instituições financeiras do mundo inteiro para identificar e promover os vínculos entre o desenvolvimento sustentável e os resultados financeiros. Os Grupos Regionais da UNEP FI permitem que a Iniciativa realize sua missão, que consiste em identificar, promover e implementar a sustentabilidade em todos os níveis de atividades das instituições financeiras em escala internacional.
Referências bibliográficas
Brasil. Ministério da Educação. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/busca-geral/480-gabinete-do-ministro-1578890832/assessoria-internacional-1377578466/20746-organizacao-para-a-cooperacao-e-desenvolvimento-economico-ocde. Acesso em: 27 ago. 2024.
Bridge3. IA. Inteligência artificial da Bridge3, 2024. Disponível em: https://www.bridge3.com.br/ia/.
GHG Protocol. Disponível em: https://ghgprotocol.org/. Acesso em: 19 ago. 2024.
Global Reporting Initiative GRI. Disponível em: https://griacademy.globalreporting.org/. Acesso em: 19 ago. 2024.
IFRS Foundation. Disponível em: https://www.ifrs.org/. Acesso em: 19 ago. 2024.
Integridade ESG. Disponível em: https://integridadeesg.insightnet.com.br/glossario-esg/#:~:text=ESG%20%C3%A9%20uma%20sigla%20em,de%20governan%C3%A7a%20de%20uma%20organiza%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 19 ago. 2024.
Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Guia da OCDE sobre Devida Diligência para uma Conduta Empresarial, 2018; modificado Organização das Nações Unidas (ONU). A Responsabilidade Empresarial de Respeitar os Direitos Humanos: Um Guia Interpretativo, 2012, modificado apud GRI 1 – Fundamentos.
Princípios Para o Investimento Responsável (PRI). Disponível em: https://dwtyzx6upklss.cloudfront.net/Uploads/e/g/l/pribrochure_portuguese2019_256030.pdf. Acesso em: 27 ago. 2024.
Programa Brasileiro GHG Protocol. Disponível em: https://eaesp.fgv.br/centros/centro-estudos-sustentabilidade/projetos/programa-brasileiro-ghg-protocol. Acesso em: 19 ago. 2024.
UNEP FI. Disponível em: https://www.unepfi.org/fileadmin/publications/latf/latf_brochure_pt_2006.pdf. Acesso em: 27 ago. 2024.
[Agradecimentos especiais aos colaboradores na elaboração e revisão de português: Nathalia Sousa, Julia Simão e Karin Gutz.]