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Uma das formas de saber se uma empresa está realmente comprometida com as metas estabelecidas para o meio ambiente, social e a governança, é, por exemplo, verificar se a remuneração dos executivos é atrelada a metas de longo prazo. Mais ainda, se tais metas de longo prazo são integradas aos tópicos materiais mais prioritários, ou seja, os que são definidos pelos diversos stakeholders e ratificados pela alta direção e o conselho da empresa.
Cada vez mais temos empresas de capital aberto mostrando tais compromissos de longo prazo, como se pode ver na matéria do Estadão, muito bem escrita pela jornalista Fernanda Guimarães.
Em um país continental como o Brasil, onde o maior número de empresas é o de pequenas e médias, ou seja, de grande maioria, de capital fechado e familiares, muitas vezes não há a pressão de órgãos reguladores e dos investidores para avançar na agenda ESG de forma acelerada.
Por outro lado, são ambientes muito mais propícios para decisões rápidas e de culturas, muitas vezes já avançadas na questão social. Hoje vemos um grande movimento destas empresas em busca de ações mais sustentáveis, mesmo que ainda sejam pontuais, seja por fazerem parte da cadeia de fornecimento das maiores, seja por pressão dos consumidores, seja por uma consciência ambiental e de propósito da empresa/produto/serviço sendo oferecido.
Fato é que todos estes públicos precisam de conhecimento aprofundado sobre como sistematizar e focar as ações de seus respectivos negócios na direção do desenvolvimento sustentável.
A Bridge3 Gestão Sustentável está preparada para oferecer conhecimento e expertise para ajudar os negócios e os profissionais a estarem aptos para atuar nos pilares do ESG.